Nunca o meu Renault Clio esteve tão preenchido.
Na viagem de ida. |
Desta vez não caiu.
Pouco depois de ter tirado esta fotografia, cheguei à conclusão que tinha posto por engano um saco com roupa no lixo na noite anterior. Ainda fui a tempo.
O Fernando a tocar boa música ao início de tarde.
Os vizinhos do lado. |
O pequenote que me veio fazer uma visita à tenda. |
Jantar do primeiro dia (excelente) no restaurante A Respinguinha. O fulano de fita ao pescoço pelos vistos é um músico conhecido cá da nossa praça (JP Simões). Eu não fazia a menor ideia quem ele era. Neste jantar estava inspiradíssimo.
Muito boa. |
Aquela que nós achávamos que era a BioDanza. Afinal eram outras danças, muito giras por sinal.
A tentar fotografar as bolhinhas da cerveja. Sagres, fico então à espera da comissão pela publicidade e pelo cancelamento do apoio às touradas, sim? |
Uma das coisas boas deste festival é que não era demasiado "crowded". Embora no sábado tivesse sido mais complicado, nos restantes dias tive mobilidade suficiente para ver os concertos de qualquer lado do palco.
Orquestra Todos, composta por imigrantes que escolheram Portugal (Lisboa) sítio para viver. |
Adorei a beleza destas mulheres. |
E estes, que não só contagiaram com boa disposição, mas pela mensagem mais significativa que demonstram, que está à vista... |
Estes tive pena que não ficassem mais um bocado. O fulano da esquerda é músico e comediante ao mesmo tempo. |
A mistura europeia e africana é ainda mais saborosa. |
Lirinha, o último concerto do festival. Uma desilusão para mim. Muito muito esquisito. Acho que se tivesse fumado ou tomado outras substâncias ilícitas, ía ter uma "bad trip" graças a este gajo. Fui vê-lo no youtube para perceber se é só ao vivo que o moço é estranho e confirma-se que a estranheza faz parte de si seja onde for. |
Música de boa qualidade, diversificada e na sua maioria desconhecida (para mim).
Adorei o comércio de rua. Embora raramente compre bugigangas, senti-me tentada a comprar várias. Vi coisas muito giras e muito bem feitas por malta nova.
Como quem vai a este festival é pessoal mais velho, não se vêm tantos disparates a acontecer nem poças de vomitado a cada dois metros.
Nunca estive a dançar até às 7h da manhã ao ar livre, vendo o sol nascer. Foi engraçado.
As viagens de ida e regresso, a ouvir Spice Girls, Reggae, António Pinho Vargas e Paulo Carvalho com a Nini dos meus 15 anos, a alto e bom som, com lanternas a fazer de microfones. Uma comédia. Aqueles que foram apelidados os "Momentos Anita".
Pontos negativos:
Realço apenas um, que não é característico deste festival e sim de todos. E pelos vistos é uma sensibilidade minha. Dá-me a entender que estou cada vez mais sensível ao tabaco. Eu devia ser das pouquíssimas pessoas que não fumava neste festival. E embora eu não tenha nada contra quem fuma e, sendo um espaço ao ar livre, têm todo o direito em fazê-lo, a verdade é que para mim torna-se mesmo muito desagradável levar com o fumo e com o cheiro. E, por mais do que uma vez, afastei-me das pessoas e fiquei a curtir os concertos sozinha.
Ah...outro ponto negativo, desta vez o meu esquecimento. Fiquei furiosa por me ter esquecido de comprar o cd do festival. Furiosa.
!!JP Simões!! ...então a senhora tem a honra de almoçar com um dos grandes génios da musica portuguesa, e não faz ideia quem é?!?! que inveja!!!
ResponderEliminarAH!...e atenção que a "beleza destas mulheres" (Orquestra Todos) não é só estrangeira a Orquestra Todos não é apenas composta por imigrantes...mas é sem duvida um excelente projecto!