É a palavra que eu tenho para descrever a relação que tenho com este senhor. O homem representa magnificamente dois papéis: o de besta (como o Duende no Homem-aranha, ou o mal amado do Paciente inglês) e o de pseudo-intelectua-culturalóide-chato-pa-caraças. Fui ver o filme "A Poeira do Tempo" e passei a maior tempo a olhar para as colunas do cinema e para o que estava à minha volta. Não há pachorra. Portanto, oh William, tu até podes ser um rico mocinho, mas não há quem te aguente.
E agora para terem um soninho descansado...
Hasta.
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