Este foi o nome do restaurante a que fomos para celebrar o 2º aniversário de namoro. É uma expressão curiosa, mas não significa comer a prima nem mandar a prima comer. Em italiano, significa "como antigamente".
E fica aqui a minha recomendação pelo espaço. Não é muito barato, embora isto dos custos já vi que é muito subjectivo. Depende de cada carteira e de cada mentalidade. Há quem ache que 20 euros por pessoa em Lisboa não é caro. Para o meu rapaz, é uma catástrofe, a que ele apenas cedeu graças aos meus encantos e porque eu o convenci de que era uma ocasião especial.
Para mim foi óptimo. Começaram logo por me dar pãezinhos da casa e azeite, logo aí, já começam bem, que eu adoro ambas as coisas. Depois comi uns escalopes de vitela com cogumelos porcini e como sobremesa um cheesecake com frutos vermelhos quentes. Portanto, nada de requintadíssimo com nomes muito compridos/esquisitos, mas o bastante para eu experimentar algo novo e agradável.
É que apesar de aquele ser o tipo de restaurante que eu própria faria, se enveredasse por essa área, a verdade é que não há assim tantos restaurante que me agradem na relação qualidade-preço. Ou são muito giros, mas absurdamente caros, ou então têm uma decoração ou menu que não me agrada por aí além.
Quando estivermos abastados, vamos ao Olivier e eu como uma sobremesa cujo tamanho do título certamente não será proporcional ao tamanho da dita sobremesa, mas que soava muito bem, envolvia chocolate, gelado e limão. Um dia lá chegaremos, por enquanto, dou-me por contente por, ainda assim, podermos ter o privilégio de poder esbanjar uns euros muito ocasionalmente.
E fica aqui a minha recomendação pelo espaço. Não é muito barato, embora isto dos custos já vi que é muito subjectivo. Depende de cada carteira e de cada mentalidade. Há quem ache que 20 euros por pessoa em Lisboa não é caro. Para o meu rapaz, é uma catástrofe, a que ele apenas cedeu graças aos meus encantos e porque eu o convenci de que era uma ocasião especial.
Para mim foi óptimo. Começaram logo por me dar pãezinhos da casa e azeite, logo aí, já começam bem, que eu adoro ambas as coisas. Depois comi uns escalopes de vitela com cogumelos porcini e como sobremesa um cheesecake com frutos vermelhos quentes. Portanto, nada de requintadíssimo com nomes muito compridos/esquisitos, mas o bastante para eu experimentar algo novo e agradável.
É que apesar de aquele ser o tipo de restaurante que eu própria faria, se enveredasse por essa área, a verdade é que não há assim tantos restaurante que me agradem na relação qualidade-preço. Ou são muito giros, mas absurdamente caros, ou então têm uma decoração ou menu que não me agrada por aí além.
Quando estivermos abastados, vamos ao Olivier e eu como uma sobremesa cujo tamanho do título certamente não será proporcional ao tamanho da dita sobremesa, mas que soava muito bem, envolvia chocolate, gelado e limão. Um dia lá chegaremos, por enquanto, dou-me por contente por, ainda assim, podermos ter o privilégio de poder esbanjar uns euros muito ocasionalmente.
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