Este livro foi publicado em 1992. Eu comecei a lê-lo em 2002 (sei isto porque pelos vistos, há dez anos atrás eu escrevia a data sempre que fazia uma paragem na leitura, não sei muito bem porquê) mas a preguiça para a leitura ou o desinteresse pela Maria Teresa Gonzalez ma altura fizeram com que nunca chegasse a lê-lo até ao fim. E em 2012 li-o todo, numa noite de insónia. E achei engraçado este intervalo de dez anos consecutivos.
Pese o facto de o tema da droga ser um tema aliciante para mim (enquanto objecto de estudo, não enquanto objecto de consumo), foi sobretudo o relato dela da dinâmica familiar que mais me agradou e como isso de facto se relacionou com o consumo (neste caso). A parte final tocou-me. Gosto sempre que as histórias tenham um final tocante, seja feliz ou trágico.
Pese o facto de o tema da droga ser um tema aliciante para mim (enquanto objecto de estudo, não enquanto objecto de consumo), foi sobretudo o relato dela da dinâmica familiar que mais me agradou e como isso de facto se relacionou com o consumo (neste caso). A parte final tocou-me. Gosto sempre que as histórias tenham um final tocante, seja feliz ou trágico.
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