Happy-go-lucky, fiquei a saber, significa uma pessoa sem grandes preocupações, que leva tudo na boa. Este filme ao início parece girar em redor de uma protagonista um bocado apatetada, e na verdade é, mas depois é uma agradável surpresa ver que isso não afecta a sua sensibilidade e tacto. É britânico, vi-o sem legendas e percebi tudo, estou orgulhosa (claro que se fosse aquele escocês profundo, via-me à rasca).
Tinha uma expectativa muito diferente deste filme. Confesso que até me fez um bocado impressão na primeira meia hora, aqueles rituais absurdos da corte francesa. Que aprisionamento.
Estava também à espera que ela dissesse a célebre frase "Se o povo não tem pão, então comam bolos", e a não ser que tenha adormecido nessa parte, acho que ela não disse. E também pensava que íam pôr a parte da guilhotina. Gostei da caracterização e dos bolos =D
Um filme norte-americano atípico (se não fosse pela sua origem, podia passar por europeu). Uma interpretação brutal e bastante diferente do habitual da Anne Hathaway. Um filme que podia muito bem ser real. Em alguns momentos arrepiou-me, não por causa de nenhuma imagem chocante, mas precisamente pelo seu realismo. Com muita interculturalidade e dramas familiares à mistura. Uma coisa que eu gostei neste filme é que cada personagem distinguia-se perfeitamente das demais, até mesmo aquelas que só diziam meia dúzia de coisas, o que me permite um melhor "saboreamento" da narrativa.
Tinha uma expectativa muito diferente deste filme. Confesso que até me fez um bocado impressão na primeira meia hora, aqueles rituais absurdos da corte francesa. Que aprisionamento.
Estava também à espera que ela dissesse a célebre frase "Se o povo não tem pão, então comam bolos", e a não ser que tenha adormecido nessa parte, acho que ela não disse. E também pensava que íam pôr a parte da guilhotina. Gostei da caracterização e dos bolos =D
Um filme norte-americano atípico (se não fosse pela sua origem, podia passar por europeu). Uma interpretação brutal e bastante diferente do habitual da Anne Hathaway. Um filme que podia muito bem ser real. Em alguns momentos arrepiou-me, não por causa de nenhuma imagem chocante, mas precisamente pelo seu realismo. Com muita interculturalidade e dramas familiares à mistura. Uma coisa que eu gostei neste filme é que cada personagem distinguia-se perfeitamente das demais, até mesmo aquelas que só diziam meia dúzia de coisas, o que me permite um melhor "saboreamento" da narrativa.
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