...estou num hostel. Se não souberem o que isso é, ide pesquisar...que eu não sou vossa mãe, eheheh.
E, malgrado as minhas duas horas de sono e um outro trabalhinho de grupo que está teimoso para ser terminado (com uma taralhoca em lisboa, outra no algarve, outra no brasil, não há trabalho que aguente a ângustia da separação :)), gosto de estar aqui.
Vou já bater três vezes na madeira e invocar também três vezes o símbolo reptiliano dos sportinguistas antes, mas acho que realmente, não podia ter encontrado um melhor trabalho de verão. Hoje trabalho dia e noite (não vou tar acordada a noite toda, é só para ter alguém aqui a tomar conta do pedaço, para alguma eventualidade ou um turista nocturno), amanhã descanso e depois trabalho terça e quarta. Quinta tou com os meus monhézinhos e alguns aspirantes a delinquentes, e depois vou prá terrinha, estar com a famelga e com o meu querido joão pestana. É a primeira vez que começo a gostar da rotina. (talvez porque saiba que a rotina nunca dura muito tempo comigo, para meu bem, ou mal).
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