Finalmente começo-te a parir com algum gosto. Não convém afirmar isto muitas vezes nem em voz alta, não vá agoirar, mas já vejo algum propósito em ti sem seres apenas o meu passatempo mórbido e a ocupação do meu tempo precioso, que, acaso houvesse dinheiro, estaria a ser gasto em viagens, em cursos de mergulho e em degustações de culinária gourmet.
No entanto, devo-te dizer, que continuo a achar que a relação tempo-custo continua a ser desiquilibrada, ou seja, isto demora mais tempo que o que me agrada, mas enfim, que se há-de fazer, nem tudo podem ser rosas. Como diz a Cy, isto há dias em que não se produz grande coisa e outros em que parece que cai uma luz em cima de nós (finalmente, senti a luz!!).
Continua assim por favor e faz com que eu tenha algum optimismo neste cenário que me deixa deprimida e já me põe a pensar se não seria melhor alugar um casebre num monte qualquer e viver da agricultura e do autodidatismo.
Faz também para que este meu ligeiro aumento de moral seja de facto pelo progresso das coisas e não dos três copos de vinho que bebi.
Todas as noites imagino a frase que vou pôr no facebook quando te terminar. Seria algo como "Aleluia! Acabei-a! Rejubilemos irmãos!". Tornai este meu desejo realidade, oh minha estrelinha.
Amén.
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