terça-feira, novembro 29, 2005

Pílula de emergência


Pronto, já arranjei um assunto.

Surgiu numa conversa atribulada na biblioteca da escola (ha la sitio melhor p/ se falar e conter o riso até doerem os maxilares..) com dois colegas de turma, que envolveu pelo meio sexo, amigos imaginários de infancia (ainda hoje sou gozada frequentemente por ter dito q tive uma na creche), e....pilulas de emergencia.

A conclusao a q se chegou éq nhum de nos os 3 (eu+isa+tapadas) sabia quais eram as contra-indicaçoes da pilula do dia seguinte...

Para o esclarecimento daqeles, q tal como nós, n sabem ao certo, aqui está:


Contracepção de emergência até 72 horas após uma relação sexual não
protegida ou em caso de falha de um método contraceptivo, como por
exemplo:
• rompimento ou esquecimento do preservativo;
• esquecimento da pílula contraceptiva oral para além do prazo máximo
admitido após a última toma;
• expulsão do DIU (Dispositivo Intra-Uterino)
• remoção antecipada ou deslocamento do diafragma vaginal ou do cone
contraceptivo;
• falha do método do coito interrompido;
• relação sexual durante o período supostamente fértil quando se optou
pelo método da abstinência periódica (método das temperaturas);
• violação.


Contra-indicações
Hipersensibilidade à substância activa levonorgestrel ou a qualquer dos
excipientes. (pelos vistos ñ era nada de tao especial...)


Advertências e precauções especiais de utilização
A contracepção de emergência é um método ocasional. Não deve em
nenhuma ocasião substituir um método contraceptivo regular.
A contracepção de emergência não previne a ocorrência de uma gravidez
em todas as situações, sobretudo se não houver certeza da data da relação
sexual desprotegida. Em caso de dúvida, (atraso na menstruação em mais
do que cinco dias ou ocorrência de hemorragia anormal no primeiro dia de
aparecimento do período ou sintomas de gravidez) é indispensável fazer um
teste da gravidez para confirmar a ausência de gravidez.

http://www.norlevo.com/Norlevo_pt/RCM-08-031.pdf

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