É a minha conclusão de hoje. Depois de um dia mais ou menos stressante, termino em beleza a tentar separar uma bulha de adolescentes em fúria, que andavam à batatada e puxões de cabelo, já a arrojar pelo chão. Com o coração aos saltos, perguntava-me mentalmente "mas onde é que eu estava com a cabeça quando vim para esta área?" Eu não tenho jeito para lidar com esta malta. Então eu sempre evitei estas coisas quando andava na escola e agora venho meter-me na boca do lobo? Eu devo ser masé maluca.
Vou mas é demitir-me, fazer bolos e viver numa quinta, só com natureza e bicheza à volta. Só eu e os meus filmes e livros, os gatos, o cão, a vaca, os porcos, as galinhas, as cabras, a vaca e o cavalo. Pronto, acabou-se. Que isto de crescer custa muito. Viver em sociedade exige e não é pouco. Só me apetece dizer "Quero ir prá quinta!" (em vez da ilha).
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