A primeira vez que fui ver isto ao cinema, algures em Lisboa, curiosamente, eu e o meu rapaz éramos os únicos na sala. As outras pessoas foram muito mais inteligentes e foram ver filmes com qualidade como "Nos idos de Março" ou "As Serviçais".
Assim sendo, tivemos liberdade total para nos rirmos à vontade do filme, rolar os olhos, e até deu para atender um telefonema a meio. A segunda vez que vi o filme, porque sou uma pessoa que gosta sempre de ver mais do que uma vez um filme xoné (começando pela capa, acabando nos créditos), dediquei-me a fazer uns apontamentos, à medida que ía vendo, por pura diversão.
Aqui ficam eles:
- o robert pattinson a falar português...muito bom :P.
Aqui ficam eles:
- a kirsten stewart continua a saber representar apenas dois momentos: os momentos em que é ela própria e os momentos em que geme com dores, de resto, continua fraquita
- que raio de merda de penteado é aquele para uma noiva?
- depois do casamento, se ela esteve montes de tempo com um vestido curto, porque é que depila as pernas quando chega a casa? Esteve macaca até ao momento? Ou os pêlos dela crescem mais rapidamente?
- o acordo entre os vampiros e a Swarovsky deve ter sido cancelado, porque o Edward agora já não brilha ao sol
- não há como não rir quando ele parte a cama quando estão a pinocar (no livro ainda é melhor, quando ele diz que morde a almofada, lol, daí as penas)
- dizia ela que, para humana, não imagina prazer melhor do que o que teve na primeira pinocada (minha amiga, só mesmo em filmes)
- sempre que os via com uma roupa diferente, pareciam tirados do catálogo da Modalfa
- eu adorava ser vampira, para poder ter uma ilha só para mim, uma casa brutal, numa paisagem extraordinária (venha já daí essa imortalidade)
- o robert pattinson a falar português...muito bom :P.
- sempre que oiço a brasileira a dizer “Nossa!” imediatamente o meu cérebro começa a cantar a música do outro (que raaaaivaaaa!)
- até aqui a mocinha sempre deu a ideia de ser vegetariana, agora que se casou, já passou a comer frango?
- a cor da pele da Bella quando está mais morena (e suada) faz-me lembrar uma foto quando eu era bebé e estava a fazer cocó no penico
- o que eu dava para ter um fulano que me arrumasse as malas com aquela rapidez! De certeza que não perdia tantas vezes o comboio.
- Quando ela bebe o sangue do copo com palhinha (uma espécie de milkshake com glóbulos vermelhos), diz “Sabe...” a ferro? Mal comó caraças? Tipo, é sangue? Não...”sabe bem”, e com palhinha então, é tipo morangoska, desliza que é uma beleza.
- a partir do momento em que os ossos da moça viram serradura, aí é que começa o verdadeiro terror...sangue e muitas cenas muito estranhas a acontecerem, acabando com uma fulana cadavérica (que eu espero bem que tenha sido montagem).
- o que distingue as vozes de uma pessoa normal (ou mesmo um vampiro) de um lobisomem? os lobisomens falam com um sintetizador de voz (felizmente não é daqueles que intensificam os agudos, como nas reportagens)
- o que distingue as vozes de uma pessoa normal (ou mesmo um vampiro) de um lobisomem? os lobisomens falam com um sintetizador de voz (felizmente não é daqueles que intensificam os agudos, como nas reportagens)
- no momento do “imprinting” (do Jacob) vê-se uma bebé meio computadorizada com olhos dourados. Até nisso, a rebenta é especial. Esteve a beber sangue humano, mas não fica com os olhos vermelhos, não senhor, pois isso dar-lhe-ía um ar mais assustador.
E é isto. É um filme cocó, mas eu sou conhecida por gostar de cocó (credo, isto soa tão mal para quem não percebe).
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