terça-feira, janeiro 10, 2012

Krav Maga

Após três semanas de 0% movimento e 100% enfardamento, o primeiro treino do ano custou um bocadinho. Mas é no dia a seguir que elas doem a sério. É preciso gostar mesmo disto, porque no dia seguinte estou sempre um bocado (e desta vez um valente bocado) partida. Parecia uma velhota. Por várias vezes o meu rapaz teve que desacelerar o passo para me acompanhar, porque eu tinha que andar devagarinho. Compreendi plenamente o porquê dos velhotes demorarem aqueles segundos a mais a descer o degrau à saída do autocarro. Velhotes que utilizam transportes públicos por este país fora (excepto os que passam à frente), o meu coração está convosco.

Bom, dito assim, até parece que isto é só levar porrada e que chego a casa cheia de hematomas e ossos partidos. No sítio onde treino, é tranquilo. Gosto muito do grupo em geral (o que é muito importante) e do "meistre", como dizia a Gisela do Masterplan (ideia original da Diana). E o Krav Maga não apela à violência, como é óbvio. É essencialmente uma arte marcial (israelita) de auto-defesa. E o meu objectivo é conseguir evoluir e chegar a cinto amarelo. Talvez um dia lá chegue. Kidá.

P.S. Não esquecer que tenho que fazer o bolito para o grupo esta sexta-feira (comemoração do primeiro aniversário).

Sem comentários:

Enviar um comentário