Ide ver. Eu gostei muito, muito mesmo. Tivémos o realizador por cá a falar sobre o filme também, graças ao Espalhafitas, secção de cinema da associação Palha de Abrantes.
Foi a primeira vez que um amor intergeraccional não me fez impressão. Achei tão genuíno, tão maravilhoso, não é a cereja sobre o bolo, é a beleza imaterial, algo que só consegue ser bem feito, bem transmitido, por bons profissionais. Algo muito diferente do que os repórteres da TVI fazem, por exemplo.
Parabéns Miguel, e obrigada.
Saramago não morreu.
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