quinta-feira, novembro 25, 2010

Presente de Outuno

S. Facundo

Não sei...

Não sei como é que passei de aspirante a psicóloga comunitária numa escola a professora de dança e pseudo designer de arte em cadernos e borrachas. É fantástico como eu faço uns corações com asas direitinhos e umas letras estilosas e os miúdos acham que aquilo é um espectáculo. Já disse que vou começar a aceitar encomendas.

P.S. "A Escola de S. Facundo é a maior", pela J.

quinta-feira, novembro 18, 2010

Em Uníssono: "Ooooooh"






Já pareço uma velhinha com esta adoração aos bixos.
O novo elemento da família é a Lili, uma fofinha, super meiga, para contrastar com o Fred, que ainda está a recompor-se do orgulho ferido.
Tivesse eu a minha maquineta a funcionar e ainda tinha fotografias mais bonitas.

segunda-feira, novembro 08, 2010

Para a Nigella


Querida Nigizinha (prós amigos),

Escrevo-te para te dizer que, assim agora de repente que me lembre, és a segunda gaja britânica que eu mais curto (a JKRowling é uma sacaninha).
Mas não fiques triste, porque, ao contrário da Joanne, temos duas coisas em comum: olhos castanhos e umas belas ancas.

E digo-te mais...eu, e suponho que os outros 116 mil fãs da tua página de facebook, identifico-me muito com a tua comezaina, mãos na massa e nada de tretas dietéticas. Aliás, oh Nigi, nao me vais levar a mal que te diga isto, mas tu às vezes abusas um bocadinho. Mas pronto, nós gostamos de ver o teu ar de satisfação a assaltares o frigorífico à noite.

Não obstante eu não saber nada da tua vida e tu puderes ser uma grande velhaca na vida real, deixa-me apenas terminar dizendo que tenho os teus episódios todos gravados e é para mim um grande deleite e fonte de grande relaxamento ver-te a cozinhar.

XOXO,

Carolina.

domingo, novembro 07, 2010

Uma prenda bonita

E o que eu corri para encontrar isto senhores.

Só consegui encontrar nos Leilos.net. A minha primeira compra! Weee.

sexta-feira, novembro 05, 2010

Sexta-feira, dia 5

Era para publicar coisas tão giras, mesmo boas pá. Mas em vez disso vou publicar cocós existenciais.

Como a escrita para mim por vezes é uma catarse e faz de conta que até estou a escrever isto só para mim, isto há momentos que não me correm lá muito bem. E o problema não é correrem de forma diferente da que eu esperava, é eu depois auto-espicaçar-me e pensar "mas oh minha idiota, com tanta gente com problemas tão mais graves do que os teus, estás fod... com o quê exactamente? Ganha juízo masé." Mas como alguém uma vez me disse... "os problemas dos outros até podem ser mais graves, mas os nossos são os nossos".

Deparei-me hoje com um ISPA triste, vazio, deserto. Tal como antes já o encontrei. Esta minha segunda casa em Lisboa, para não dizer primeira (sinto-me mais em casa aqui do que na casa de alverca), que quase sempre me é acolhedora, devido a tudo o que já cá passei de bom, mas que por vezes representa justamente o oposto. É como se todos os fantasmas de antes viessem ao de cima, não na forma de memórias concretas, mas de sentimentos vagos.

E aquelas pessoas que tanto estiveram presentes antes, estarem agora aqui ou do outro lado do oceano, seria quase idêntico.

Este último ano está a custar a arrancar como deve ser.