sexta-feira, junho 23, 2006

Ahá!


Depois de muito procurar...axei finalmente a vestimenta q vou levar pro meu baile de finalistas!

Pelo menos, tenho garantia de q o material com q é feito é bastante resistente.

Chocolate com bolhinhas


Hmmmm...uma maravilha !!

Até me deu mais motivaçao paa estudar pros exames e tudo!

Publicidade gratuita...

terça-feira, junho 20, 2006

Descoberta no Hi5 !!!!

Lol...Enfim, eu a julgar q já sabia tudo o q havia no hi5....afinal nao!! è triste, mas acabei de descobrir q tinha uma catrefada de mensagens no Bulletin Board, algumas que datam de Janeiro! E axo q ate antes...e só descobri pq a pagina abriu-me de repente, ao fazer log in...
Cm uma pessoa esta sempre a espera de receber avisos no mail...n se rala mt c aqilo. E nunca tinha tido a curiosidade de ir la ver. Axei q era uma coisa q só iria ser 'instaurada', pela minha iniciativa. Pelos vistos, n perdi nd de especial pq eram quase todas mensagens de corrente ou a fazer publicidad a alguma coisa.

É caso para dizer: estamos sempre a aprender.

Qd eu me casar...


...quero que o meu bolo de despedida de solteira seja parecido com este !

Eheheh

domingo, junho 18, 2006

Indignação


Já não é a primeira vez que recebo isto no meu email…Embora o sentido do email até tenha a sua piada, isto mexe com o meu feminismo.

Cabrões dos orientais.

Ora bem, para evitar que as raparigas copiem…Não sejamos modestos…Butes lá po-las nuas !! Assim ñ copiam de certeza!!

Se adoptassem a mesma regra com os gajos, eu ñ me importava (afinal de contas, há ali igualdade). Mas não!! Vê-se perfeitamente gajos ali vestidinhos da cabeça aos pés!! Aparentemente, não há problema com os homens, esses podem copiar à vontade.

Se não querem que as raparigas copiem, é simples. Elas que usem t-shirts normais, sem decotes, e saias compridas ou calças…pronto, problema solucionado!! Se fosse comigo, mandava-os à merda.

E se eu tivesse nascido num desses países ranhosos, em que não respeitam minimamente as mulheres, matava-me!! Ou, se fosse esperta, e tivesse essa oportunidade, mudava-me de país!! Deviam ser todos espancados até à morte.

(Comentários machistas serão apagados em três tempos.)

quinta-feira, junho 15, 2006

Foo Fighters

Times Like These - Foo Fighters

I am a one way motorway
I’m the one that drives away
Then follows you back home
I am a street light shining
I’m a wild light blinding bright
Burning off alone

It’s times like these you learn to live again
It’s times like these you give and give again
It’s times like these you learn to love again
It’s times like these time and time again


I am a new day rising
I’m a brand new sky
To hang the stars upon tonight
I am a little divided
Do I stay or run away
And leave it all behind?

It’s times like these you learn to live again
It’s times like these you give and give again
It’s times like these you learn to love again
It’s times like these time and time again

quarta-feira, junho 14, 2006

Apagões




Gosto tanto quando a luz falta...

Parece ridículo, mas dá-me um prazer estranho quanto tal acontece.

E talvez + estranho ainda possa parecer, eu dizer que esses ‘apagões’ momentâneos parecem quase apelos. Obviamente q n estou aqui a dizer que a falta de luz se deve aos espíritos ou coisas q tais vindas do sobrenatural !! São simplesmente momentos em q eu aproveito para observar aquilo q me rodeia…Infelizmente, acho que poucos o fazem, seja por falta de interesse, ou por falta de tempo (hoje em dia, parece que custa arranjar tempo para aquilo q às vezes é tão interessante). Já para não falar na ventania assustadora, nos trovões e da chuvinha pouca ou muito ruidosa (embora a chuva não me agrade lá muito, gosto mais dos outros elementos), que, geralmente, acompanha as faltas de luz. Esta já é a minha vertente mórbida.

Não obstante, não me querendo desligar do assunto fulcral, continuo a gostar disto. Aliás, não me esqueço que, um dia, a luz faltou durante um período mais longo q aqele q era esperado…e isso soube bem. Porque, para variar, estávamos num serão normalíssimo, em que eu e o meu pai estávamos a ver televisão e penso q a mha mãe estava no computador. Nessa altura, acho q ate estávamos os 3 na mesma divisão da casa (foi por altura do natal, penso eu), mas na realidade, era como se cada um estivesse a fazer a sua tarefa, quase alheios àquilo que se passava à volta. Aliás, se algum gatuno tentasse roubar o resto da casa e fosse habilidoso e ñ fizesse barulho, era bem capaz de ser bem sucedido, sem qualquer preocupação (embora não me pareça que fosse levar grande coisa pra casa). O que aconteceu foi q, dada a falta de eletricidade, fomos obrigados a acender velas, e, como a luz nunca mais voltava, decidimos ir jogar um jogo qualquer, daqueles que se jogam em grupo (monopoly, master mind, ou coisa q o valha). É engraçado, pq havia jogos que só deviam ter sido tocados prai uma vez na vida (ainda cheiravam a novos!), e depois, pq este tipo de coisas eram raras fazer-se cá por casa. De facto, acho que isto só acontece quando vamos acampar (e isso também é coisa q se faz com mto pouca frequência, para minha infelicidade). Mas o imptt aqui ñ foi o jogo, foi o convívio. E, no final de tudo, quando a electricidade voltou, continuámos a jogar. Ou seja, parece que foi preciso aquele ‘chamamento’ para que pudéssemos desligarmo-nos um pouco da rotina.

E é por este motivo que eu gosto dos apagoes, pq me fazem parar um bocadinho no tempo, e respirar fundo. E normalmente, ponho-me a olhar lá para fora, de dentro de casa, o que até daria uma boa fotografia (ou talvez não!).

Claro está, que, com isto tudo, eu não me esqueço que também há chatices quando isto acontece…não tanto pela falta de luz, mas + pelos desastres causados pela chuva ou pelo vento…Mas com isso não vale a pena estar-me a preocupar, caso contrario, não fazia mais nada na mha vidinha.

Além disso, alguém tem que se divertir com este tipo de disparates…E esse alguém sou, orgulhosamente, eu.

segunda-feira, junho 12, 2006

Ler



LER
  • Acredita-se que a leitura é uma aprendizagem desde os primeiros dias de vida. Ler a uma criança por ser, ainda no útero, pode ser benéfico, mesmo que a ciência não consiga provar que espécie de benefício possa ser esse. Sabemos, isso sim, que em qualquer dos casos ler é um alimento do espírito sem o qual ficamos incompletos.

  • . Ler às crianças durante os seus primeiros anos de vida, ajuda-as a crescer não só intelectualmente como do ponto de vista da compreensão do mundo. A medida da imaginação de cada um na vida adulta, a meta que cada um de nós consegue atingir no exercício da mais espantosa e complexa das nossas capacidades — o ser capaz de pensar — é determinada pela forma como nos moldaram a nossa imaginação durante os primeiros anos de vida. Somos o que lemos. Quem nunca leu ou quem leu muito pouco, não conhece nem o mundo em que vive nem os mundos que podemos sonhar.

  • . Quem lê, vê mais; quem lê, sonha mais; quem lê, decide melhor; quem lê, governa melhor; quem lê, escreve melhor. Poucos são os actos que valorizamos e que praticamos que não possam ser melhorados com mais leitura.

  • . Recomendar a leitura de livros é tão importante e tão inútil como recomendar que se beba muita água. É bom leitor quem transformou o acto de ler numa necessidade e num instinto primários.

  • . Ler é um remédio santo para a mais complexa das doenças que é a solidão. Ninguém está só, havendo um livro para ler. E se tivermos um livro para escrever, então somos muitos.

É uma pena eu ser uma preguiçosa e deixar-me viciar com o computador e com outras coisas que não têm tanta utilidade (hi5, por exemplo...).